Rui Paiva (Bateria e percussão); Sidney KC (Contrabaixo); Elaine Valente (Guitarra, violão e backvocal); Rafael Mergulhão (Guitarra e backvocal) e Norah Valente (Voz e percussão)
Quem pensa que a cultura de um povo está limitada à certas batidas e sons se engana. O Brasil está repleto de artistas que fazem a diferença, tanto em suas gerações quanto nas seguintes. Um exemplo bem claro disso é a Banda Paraense Álibe de Orfeu, idealizada a princípio por Rui Paiva em 1987. Neste mesmo ano foram iniciadas as primeiras reuniões nas quais integravam a Gabriela Pinheiro (atualmente em outra banda) e André Guimarães que se tornou empresário.
As dificuldades daquela época sempre se relacionava a falta de espaço para a apresentação das músicas, porém de acordo com o baterista do grupo, "-naquele tempo a situação era bem mais complicada."
Eles dividiam espaço com grupos de carimbós, mambos, baladas, jazz etc. O palco era os festivais de música, os quais participavam, e que tinham uma boa infraestrutura. Quando os cabeludos entravam em cena com as guitarras na mão e querendo agitar, a galera torcia o nariz. E apesar de nunca terem ganhado um festival, as músicas do Álibe de Orfeu sempre eram classificadas para a final.
- - O lema do grupo é acreditar sempre em nossa música; em nossos fãs e produzir para as pessoas que nos acompanham.
- É difícil? Sim. Mas faremos nossa parte. É a nossa contribuição para a cultura do Pará. Finaliza Rui Paiva
2 comentários :
Excelente matéria Erlon...parabéns!
Persistiram no seu sonho e não deixaram o sonho morrer determinação é tudo Parabéns!!
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